Corajosos Viajantes...

Translate to Bulgarian Translate to Simplified Chinese Translate to Traditional Chinese Translate to Croatian Translate to Czech Translate to Danish TTranslate to Dutch Translate to English Translate to Finnish Translate to French Translate to German Translate to Greek Translate to Hindi Translate to Italian Translate to Japanese Translate to Korean Translate to Norwegian Translate to Polish Translate to Portuguese Translate to Romanian Translate to Russian Translate to Spanish Translate to Swedish

Bienvenue! Bienvenidos! Manava! Welcome! Fáilte! Herzlich Willkommen! Benvenuto! Hau Koda! Tapeguahê Porãite! kalos ilthate! Welkom! ahlan wa sahlan! Bonvenon! Eguahé Porá! Yôkoso! Bari Galoust! Aap Ka Swaagat Hein! Gratus Mihi Venis!

Desejo que...

Bendito seja o anseio que te trouxe aqui e que aviva a tua alma com assombro. Que tenhas a coragem de acolher o teu anseio eterno.

Que aprecies a companhia crítica e criativa da pergunta "Quem sou eu?" e que ela ilumine o teu anseio.

Que uma secreta Providência Divina guie o teu pensamento e proteja o teu sentimento.

Que a tua mente habite a tua vida com a mesma certeza com que teu corpo se integra ao mundo.

Que a sensação de algo ausente amplie a tua vida.

Que a tua alma seja livre como as sempre renovadas ondas do mar.

Que vivas perto do assombro.

Que te integres ao amor com o arrebatamento da Dança.

Que saibas que estás sempre incluído no benévolo círculo de Deus.

(oração celta)

E que o DIVINO te guarde na palma de suas mãos, até nosso próximo encontro...

Namastê!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dia de los Muertos

Imagem: Internet
Uma das culturas que mais admiro e respeito com a forma que tratam a morte é a cultura Mexicana. Lá ninguém fica triste no Dia de Finados. Os mexicanos brincam com a morte e transformam todos os símbolos tradicionalmente associados com ela em motivo de riso e diversão. Começando com a comida. De todas as iguarias que são preparadas especialmente para a ocasião, a mais apreciada são pequenas caveiras sorridentes feitas de açúcar ou de chocolate, decoradas com lantejoulas e marcadas com o nome dos parentes falecidos de cada família. Aliás, as caveiras estão por toda a parte, exibindo seus enormes sorrisos e sombreros enfeitados com flores e plumas.

E se, nos povoados, o povo dança e canta nas ruas, nas cidades a festa é transferida para os cemitérios mesmo. É onde os amigos se encontram para passar o dia comendo, bebendo e cantando em homenagem aos seus “muertitos”. A alegria e irreverência, no entanto, não tiram o caráter religioso do Dia de Muertos. “Em poucos lugares do mundo se pode viver um espetáculo parecido ao que acontece durante as grande festas religiosas do México”, afirma o escritor Otávio Paz, em seu livro Labirinto da Solidão. E o Dia de Muertos é, sem dúvida, a maior celebração religiosa desse povo festeiro.
As manifestações populares que acontecem nos dias 1 e 2 de novembro são o resultado de uma forma de sincretismo, que mistura elementos do catolicismo popular, com rituais antiqüíssimos, típicos dos povos que habitavam o México milênios antes da chegada dos espanhóis: os olmecas, os teotihuacanos, os maias, os zapotecas, os mixtecos, os toltecas e os mexicas.

Visões do paraíso

Os mexicanos da época pré-hispânica se consideravam imortais. Para eles, a morte era apenas um jeito diferente de viver. “Os antigos diziam que os homens, quando morriam, não desapareciam, mas começavam a viver de novo, como se despertassem de um sonho, transformados em espíritos ou em deuses”, conta o historiador Bernadino de Sahagun, no clássico História Geral das coisas da Nova Espanha. Esses espíritos imortais habitavam um mundo paralelo ao dos vivos e, em muitos aspectos semelhante a ele.
A noção de que existe um mundo “do outro lado”, reservado para os mortos é compartilhada por quase todas as tradições religiosas. De modo geral, pegar o melhor ou o pior lugar é uma questão de mérito e das boas ações que praticamos em vida. O que torna tão original o pensamento dos antigos povos mexicanos, é que essa escolha está relacionada com a causa física da morte de cada um. Daí existirem nesse mundo espiritual vários paraísos. Um deles, por exemplo, correspondia ao deus Tláloc e chamava-se Tlalocan. Ali eram recebidos os que morriam afogados ou por qualquer outra razão que se relacionasse à água. Contava-se que haviam muitas árvores e alimento abundante para a alegria de seus habitantes.
É claro, que sempre haviam os casos em que a causa da morte refletia a vida. Os guerreiros, por exemplo, iam para um lugar especial, assim como os prisioneiros de guerra, que costumavam ser oferecidos em sacrifício para alimentar com seu sangue o deus-sol Tonatiuh. Essa distinção também era reservada às mulheres que morriam de parto, chamadas cihuateteos.
Quem morresse de causas naturais tinha lugar reservado em Mictlán, o reino de Mictlanteculi e Mictlancihualt, senhor e senhora dos mortos. Contava-se que, quando o sol se punha na terra, nascia em Mictlán. Estava longe de ser um local de castigo, mas o caminho até lá era cheio de perigos. Rios profundos, altíssimas montanhas e animais selvagens aguardavam os viajantes. Para que pudessem vencer tantos obstáculos, as pessoas eram enterradas com facas de obsidiana, oferendas e comida e bebida para a viagem.
Os mortos-crianças iam para Chichihualcuahtli, onde o leite para alimentar os pequenos escorria das árvores. Esse cuidado típico de mãe parecia natural para esses povos que acreditavam que gerar a vida e tirá-la eram dois atributos do feminino e, de fato, muitas deusas-mães povoavam seu universo espiritual.
A Mãe-Morte
“A representação da morte no México é sorridente”, ensina o escritor Fernando Salazar Bañol, “ chama-se Coatlicue, ou Mãe-Morte e também é conhecida como a deusa da terra. É ela que gera todas as coisas e também as devora”. Essa idéia nasce da observação dos ciclos da Natureza, onde tudo está sempre nascendo, morrendo e renascendo. Cecílio A. Robelo, em seu Diccionario Náhuatl conta que a lua enviou um recado aos homens por intermédio de uma lebre: “Assim como eu morro e renasço todos os dias, vocês também vão morrer para renascer depois”.
Por isso, até hoje, os mexicanos se sentem à vontade para brincar com ela. “A morte não tem nada de terrível. No México, ela é feita de açúcar e distribuída para as crianças”, conclui Fernando Salazar.
A hora da festa
Essa familiaridade está tão arraigada na alma mexicana que, ainda hoje, existe uma idéia muito forte de que os mortos têm licença para visitar seus parentes do mundo dos vivos, na época de Finados. No dia primeiro, Dia de Todos os Santos, também chamado Dia dos Santos Inocentes, os visitantes são os mortos-crianças. Os mortos adultos só aparecem no dia seguinte.
Para recebê-los, as casas são enfeitadas com cempasúchitl, uma flor amarela, típica do Dia de los Muertos.  No lugar mais importante da casa, um altar é preparado em três andares, simbolizando a Santíssima Trindade, ou o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Nele, além da figura do santo da devoção da família e de imagens de Jesus Cristo, colocam-se fotos, água, frutas e os pratos de comida favoritos do ancestral que se quer honrar.
O banquete é preparado com um cuidado respeitoso. Não podem faltar receitas mexicanas tradicionais, como a calabaza de tacha, um doce de abóbora feito com açúcar e canela, o famoso pan de muertos, uma torta com decorações que imitam ossos e as caveiras de açúcar, que as crianças adoram.
O altar é todo enfeitado com papel picado de cor preta, símbolo do luto cristão e laranja, a cor do luto azteca. E, por toda parte, velas, muitas velas para ajudar os espíritos a encontrarem seu lugar.
Tudo tem que estar pronto até dia 31 de outubro, à meia-noite. A família reza junta e, em seguida, convida os ancestrais a participarem da festa. As velas são acesas e o ambiente é purificado, queimando-se uma resina aromática, o copal. Ninguém toca na comida. Os mortos devem ser os primeiros a se servir. Apenas no dia seguinte os vivos voltam para se reunir aos parentes falecidos e, juntos, saborearem o banquete. É hora de comer e beber ao som da música favorita dos que já partiram.
O ritual se repete no dia 2, para os mortos adultos. Hoje, nas cidades, em vez de fazer uma festa em casa, as pessoas preferem levar a refeição para os cemitérios, onde passam o dia lavando os túmulos e decorando-os com muitas flores. Lá eles rezam, choram, cantam e, eventualmente, se embriagam, porque, afinal a morte é um fenômeno inseparável da vida. E, para os mexicanos, a melhor forma de enfrentá-la, é rir e brincar com ela.
Jose Guadalupe Posada (1852-1913)

Então, para vocês "Feliz dia de Muertos", muita renovação, transformação e reencontro com pessoas queridas que já se foram, mas que neste dia, em especial, nos visitam, estão próximos sempre. 

Beijo no coração

Um comentário:

Fragmentos Betty Martins disse...

._________querida Stellinha




obrigada pelo carinho.de coração:)


valeu a partilha sobre o "Dia de los Muertos"




___________///






beijO______ternO
bfs

PEDOFILIA: NÃO!

Pelo telefone disque 100 - DENUNCIE! "Pais e filhos, inconscientes dos perigos da rede são presas fáceis de pedófilos. Uma criança ingenuamente não identifica um adulto se passando por um amiguinho da mesma idade. Uma dica é: Retirar o computador do quarto da criança, colocar em local onde possa estar vigiando sempre. Olhe sempre o histórico de navegação antes de fechar o computador para saber os passos que seu filho deu dentro da web. Computador no quarto também é veículo para o tráfico da pornografia infantil." PENSE NISSO!!!

Palavras ao vento

Dulcinéia


Quem tu és não importa, nem conheces,

O sonho em que nasceu a tua face: Cristal vazio e mudo.

Do sangue de Quixote te alimentas,

Da alma que nele morre é que recebes,

A força de seres tudo.

(Jose Saramago)


SILÊNCIO: NÃO! DENUNCIE! - 180

A Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180 é um serviço que foi implantado em 2005 pela SPM (Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres). Trata-se de uma central de atendimento telefônico que funciona ininterruptamente, inclusive finais de semana e feriados. A ligação é gratuita e pode ser feita a partir de qualquer local do país.

AMIZADE

QUE HAJA PAZ NA TERRA! QUE A PAZ COMECE EM MIM! "Para deixar um planeta melhor para nossos filhos, basta deixar filhos melhores para nosso planeta". NAMASTÊ!

Anjos Procurados

"Nós somos, cada um de nós, anjos com apenas uma asa e somente poderemos voar abraçando uns aos outros". Luciano de Crescenzo

"Não é o quanto fazemos,

Mas quanto amor colocamos no que fazemos.

Não é o quanto damos,

Mas quanto amor colocamos no doar".

Madre Teresa

TODA FORMA DE AMAR!

Eu Respeito. E você?

Ajude a cuidar de nossa casa!

Créditos e Autoria

Os textos aqui postados são pesquisados em livros e na internet. Alguns desconheço sua autoria, muito embora, busco incessantemente descobrir. Nossa intenção em postá-los nesse espaço é compartilhar e espalhar conhecimento. Acreditamos que essa é a vontade de nossos ancestrais. Afinal, de que adiante um livro guardado em nossa estante? É envolta nessa aura de desejo em repassar, distribuir, informar, que ousamos acarinhar os corações que aqui chegarem. Deixamos nossa eterna gratidão à todos os seres Maravilhosos, que nos legaram com tantas pérolas. E nesse legado, nos permitem espalhá-las como flores ao vento... Que todos sejam triplamente abençoados!!! Madre Del'Alma Namastê!