Corajosos Viajantes...

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Bienvenue! Bienvenidos! Manava! Welcome! Fáilte! Herzlich Willkommen! Benvenuto! Hau Koda! Tapeguahê Porãite! kalos ilthate! Welkom! ahlan wa sahlan! Bonvenon! Eguahé Porá! Yôkoso! Bari Galoust! Aap Ka Swaagat Hein! Gratus Mihi Venis!

Desejo que...

Bendito seja o anseio que te trouxe aqui e que aviva a tua alma com assombro. Que tenhas a coragem de acolher o teu anseio eterno.

Que aprecies a companhia crítica e criativa da pergunta "Quem sou eu?" e que ela ilumine o teu anseio.

Que uma secreta Providência Divina guie o teu pensamento e proteja o teu sentimento.

Que a tua mente habite a tua vida com a mesma certeza com que teu corpo se integra ao mundo.

Que a sensação de algo ausente amplie a tua vida.

Que a tua alma seja livre como as sempre renovadas ondas do mar.

Que vivas perto do assombro.

Que te integres ao amor com o arrebatamento da Dança.

Que saibas que estás sempre incluído no benévolo círculo de Deus.

(oração celta)

E que o DIVINO te guarde na palma de suas mãos, até nosso próximo encontro...

Namastê!

sábado, 27 de novembro de 2010

ELA e ELA = A História

“Se, desde o início, a História tivesse apanhado e arrastado pelos cabelos os tiranos civis e os tiranos religiosos, não creio que houvessem melhorado, mas teriam sido mais detestados e os desventurados súditos teriam sido menos pacientes.”  (Denis Diderot, filósofo francês)

Ao pesquisar sobre Mulheres me deparei com esse rico discorrer escrito pela doutora Ana Maria Domingues de Oliveira, onde se encontra um pouco da história de Mulheres que ousaram, muitas morreram por isso, mas jamais desistiram...Exemplos clássicos e encantadores. BOA LEITURA!

Contar a história das mulheres homossexuais é contar a história de algo que não existe. Não existe, em primeiro lugar, a história da mulher.
Façamos um exercício e imaginemos a narrativa de uma situação em que pai e filho, viajando juntos, sofrem logo na saída um acidente. O pai morre no local e o filho segue para o hospital. Na mesa de cirurgia, ocorre um impasse: a pessoa encarregada de operar o garoto recusa-se a fazê-lo, pois declara que ele era seu filho e seria difícil ter a serenidade necessária para a cirurgia.
Diante dessa breve narrativa, a reação dos ouvintes é quase sempre a mesma: mas o pai não havia morrido no acidente? Como poderia ele estar na sala de cirurgia? Não passa pela cabeça das pessoas, num primeiro momento, pelo menos, que a pessoa encarregada da cirurgia possa ser a mãe do garoto. Não estamos acostumados, não faz parte do nosso imaginário, a mulher profissional, exercendo, nessa narrativa ficcional, o papel de médica.
Em nosso conjunto de valores, a mulher raramente faz parte da história. Logo, não há por que haver uma história das mulheres.
Considerando agora o outro aspecto da questão: e no caso das mulheres homossexuais, o que diria a história? Menos ainda, já que, no sistema de valores de nossa sociedade, é pouco comum associar à mulher o exercício de sua sexualidade, homo ou hetero, sem associá-la à procriação.
Segundo os antropólogos, o início de nossa civilização é marcado pela proibição do incesto. Os homens precisam de braços para o trabalho, mas não podem, então, procriar e produzir novos braços usando para isso as mulheres de sua família. Assim, precisa estabelecer com outros homens relações de troca, em que as mulheres de uns são comercializadas para procriarem com outros. É assim, portanto, o início de nossa sociedade patriarcal, em que a atividade sexual da mulher está submetida às necessidades masculinas.
Da mesma forma, o próprio sexo anatômico da mulher só passou a ter existência há pouco tempo. Segundo Thomas Lacqueur, os manuais de anatomia ainda no século XVIII viam os genitais da mulher como uma versão "falhada" do sexo do homem. Haveria apenas um sexo, o masculino, e a mulher seria o avesso disso, com os mesmos órgãos sexuais masculinos não desenvolvidos, ou voltados para dentro.
Essa concepção da mulher assexuada povoa e assombra o universo lésbico, com resultados paradoxais. É possível até ver nessa negação da existência da sexualidade feminina algumas vantagens para a mulher. Na Inglaterra vitoriana, por exemplo, havia uma legislação proibindo a sodomia, mas não havia nada que legislasse sobre o sexo entre mulheres, simplesmente porque não se acreditava que ele existisse!
Nos dias de hoje, embora essa negação não seja conscientemente afirmada pelas pessoas, circula ainda pelo imaginário - e não só popular - a idéia do sexo entre mulheres como uma impossibilidade. Na boca de trabalhadores braçais, "tauba com tauba sem prego no meio" não funciona. Entre acadêmicos, entretanto, a situação não é diferente. Está no livro do professor universitário Luiz Mott a mesma concepção:
"Lésbica é a mulher que alimenta forte emoção e afeto por outra mulher, incluindo ou não relações eróticas." (MOTT, O lesbianismo no Brasil , p. 15.)
A julgar por essa afirmação, toda relação entre mulheres, desde que intensa, poderia ser considerada como uma relação lésbica. Mães e filhas? Irmãs? Amigas?
Fica claro que, como fundamento dessa visão redutora da sexualidade no lesbianismo, está a noção de que sexo é para procriação, ou pelo menos, de que não há sexo sem a penetração de um pênis em algum orifício.
Até mesmo a concepção do orgasmo feminino é contaminada por essa idéia, haja vista a polêmica acerca da questão do prazer feminino residir na vagina (e portanto acessível apenas através de penetração) ou no clitóris, acessível a qualquer toque.
Por todas essas razões, não é de se estranhar que a história das mulheres que se relacionam sexualmente com outras mulheres seja algo praticamente inexistente. A documentação que nos permite enxergar a mulher como sujeito de sua história e de sua sexualidade estará mais visível apenas após a intensificação das lutas feministas, o que ocorre, grosso modo, somente a partir do século XX.
Há, entretanto, algumas pistas que podemos seguir, considerando a história do lesbianismo anterior ao século XX como dividida em três momentos de alguma visibilidade, a saber:
1 - Era Clássica
Os parcos documentos existentes sobre a Era Clássica dão conta da existência reconhecidamente histórica apenas da poetisa Safo, habitante da ilha de Lesbos, que se tornará uma espécie de pedra fundamental de nossa história, inclusive fornecendo alguns dos nomes dados ao amor entre mulheres: safismo, lesbianismo.
Safo viveu no século VI antes de Cristo, e produziu uma obra tão vasta e de tanta qualidade que Platão chegou a dizer que ela deveria ser considerada como a décima musa. Safo teria estabelecido, na ilha, uma academia de poesia para mulheres. Sua obra, entretanto, foi quase que totalmente destruída pelo Papa Gregório VII, no século XI, tendo chegado a nós uma parcela ínfima de sua produção.
Além dela, teria vivido no século IV antes de Cristo a filósofa Filênis, que teria, inclusive, escrito textos acerca de sexo entre mulheres. Sobre ela há parcas referências.
Por último, ainda em relação a esse período, há as narrativas - até onde se sabe lendárias - a respeito das Amazonas, uma tribo de mulheres guerreiras que somente se relacionariam com homens para a procriação, de modo a manter a existência da tribo.

2 - Inquisição
Instrumento de repressão da Igreja Católica ao longo de muitos séculos, a Inquisição acabou legando documentos relacionados aos que passaram por suas garras. Em alguns momentos acusavam as mulheres de "sodomia", na falta de uma palavra que definisse especificamente o sexo entre mulheres.
O caso mais conhecido desse período talvez seja o de Joana D'Arc, que foi queimada no século XV por vestir-se como homem, para poder lutar pela França à frente de uma tropa. Foi canonizada em 1920. Embora nada se saiba de concreto sobre as práticas sexuais de Joana, sabe-se que dormia sempre acompanhada de moças, como forma de defender sua virgindade, como afirma Vange Leonel. (LEONEL, Grrls , p. 136-139.)
Ainda durante o período da Inquisição, ocorre no início do século XVII o caso das religiosas Benedetta e Bartolomea, relatado por Judith C. Brown, na obra Atos impuros , a partir de pesquisas nos documentos inquisitoriais. Segundo a autora, Benedetta Carlini era abadessa de um convento próximo a Florença. Tinha visões místicas e eróticas e, por sofrer dores intensas e inexplicáveis, passou a ter como ajudante uma freira mais jovem, chamada Bartolomea Crivelli. Mais tarde, os inquéritos da igreja revelaram que as duas tiveram relações sexuais por muitos anos.
Longe dos tribunais eclesiásticos mas próximo aos tronos, ainda no século XVII, na Suécia, ocorre a abdicação da Rainha Cristina, por não querer se casar. Registra-se que era sua companheira uma camareira chamada Ebba. Consta de alguns relatos também uma vivência lésbica da tristemente famosa Maria Antonieta, na França do século XVIII e da Revolução Francesa que levaria a rainha à guilhotina. No Brasil, já no início do século XIX, ficou registrada a amorosa correspondência entre a Imperatriz Leopoldina (1797-1826) e a inglesa Maria Graham, depois de breve convivência que tiveram no Brasil.
3 - Final do século XIX e início do século XX
O final do século XIX e o início do século XX foram marcados pelo surgimento de estudos de natureza psiquiátrica e de medicina legal. A ciência dedicava-se a estabelecer padrões de normalidade e a descrever, para tentar curar, tudo o que não se adequava a esses padrões. São deste período, por exemplo, os estudos de medição craniana de Lombroso, que, segundo consta, seriam capazes de revelar, a partir do formato do crânio, indivíduos com tendências criminosas.
Alguns cientistas desse período dedicaram-se a investigar causas e possíveis terapêuticas para os chamados casos de "inversão". Entre os que atribuíam causas fisiológicas para o homossexualismo estão Richard von Krafft-Ebing (1840-1902) e Henry Havelock Ellis (1859-1939). No Brasil, Francisco Viveiros de Castro, em 1894, em sua obra Attentados ao pudor: estudos sobre aberrações do instinto sexual , considera a homossexualidade um distúrbio que merecia tratamento médico. Para ilustrar, descreve seu contato com algumas "tríbades" conhecidas do Rio de Janeiro.
Um pouco mais tarde, será Freud, em seus estudos sobre a sexualidade feminina, a descrever causas do homossexualismo. Segundo ele, tal comportamento seria causado por dificuldades no processo de amadurecimento. Subjacente à visão de Freud está a concepção de superioridade masculina. A mulher, ao constatar que não tem um pênis, estaria sujeita a três caminhos possíveis: ou afastar-se completamente do sexo, ou escolher um objeto sexual homossexual ou, finalmente, superar tudo positivamente e chegar à plenitude sexual feminina: o orgasmo vaginal, obtido pela penetração do pênis. Embora Freud sem dúvida represente um avanço em relação aos estudos fisiológicos de seus antecessores, fica evidente em seus estudos uma clara visão falocêntrica.
4 - Século XX
Ao longo do século XX, a história do lesbianismo parece sintonizar-se com a história do movimento feminista. Assim, pode-se dizer que é no contexto da primeira guerra, com a necessidade de as mulheres ocuparem espaço no mercado de trabalho, em razão de os homens estarem no campo de batalha, que se dá a primeira onda mais visível do movimento feminista. Ao longo dos primeiros anos do pós-guerra, mais e mais mulheres destacam-se por sua atividade intelectual e por sua militância em prol dos direitos da mulher. Pode-se dizer que a face mais evidente desse momento é o movimento sufragista, que lutava pelo direito das mulheres ao voto.
No que diz respeito ao lesbianismo, é nesse momento que surgem, na Europa, alguns grupos de mulheres que vão destacar-se através de sua atividade artística. Em Paris, há o grupo que se reúne em casa de Nathalie Barney, freqüentado por nomes como Gertrude Stein e Alice B. Toklas, Radclyffe Hall e Lady Una Troubridge, Djuna Barnes, Romaine Brooks, Colette, Sarah Bernhardt, Isadora Duncan, Greta Garbo e outras. Um pouco da história desse grupo é contada na peça As sereias da Rive Gauche , de Vange Leonel.
Na Inglaterra, o grupo de Bloomsbury reúne em torno de Virginia Woolf figuras como E. M. Forster, J. M. Keynes, Vita Sackville-West, entre outros. É Vita quem inspira a personagem que dá título à obra mais conhecida de Virginia Woolf, Orlando .
A partir dos anos 30, há um certo recrudescimento do movimento feminista, que vai coincidir com uma certa invisibilidade lésbica. É só a partir do final da segunda guerra, novamente a partir da maior inserção das mulheres no mercado de trabalho, que o movimento feminista vai viver sua segunda onda de maior visibilidade e militância. Em 1949, Simone de Beauvoir publica O segundo sexo , um marco na luta das mulheres. A partir de 1954, com a invenção da pílula anticoncepcional, as mulheres podem finalmente desvincular, com menos riscos, a atividade sexual da procriação.
Com estes antecedentes, a década de 60 vai ser marcada pela intensificação das lutas feministas, pela liberação sexual e, concomitantemente, pelo aumento da visibilidade lésbica. No bojo dos grupos feministas começam a aparecer os primeiros grupos de militantes lésbicas. Os anos 70 vão, entretanto, marcar o início do divórcio entre lésbicas e feministas, representado pela intervenção de um grupo auto-intitulado " Radicalesbians " em um encontro feminista nos Estados Unidos.
A partir daí, surgem grupos específicos voltados para a causa homossexual, às vezes reunindo homens e mulheres ou apenas de lésbicas, sobretudo no final da década de 70 e início dos anos 80.
O final do século será marcado por uma progressiva desqualificação do movimento feminista e uma intensificação dos movimentos organizados de gays e lésbicas, cuja face mais visível se expõe na afluência cada vez maior às Paradas do Orgulho Gay em muitos países.
Por: Dra. Ana Maria Domingues de Oliveira

Bibliografia
BIBLIOTECA BÁSICA DA EDUCAÇÃO SEXUAL. A homossexualidade feminina . Rio de Janeiro: Século futuro, s.d.
BRIGHT, Susie. Sexo entre mulheres : um guia irreverente. Trad. Sonia Simon. São Paulo: Summus, 1998.
BROWN, Judith. Atos impuros : a vida de uma freira lésbica na Itália da Renascença. Trad. Claudia Sant'Ana Martins. São Paulo: Brasiliense, 1987.
DUARTE, Constância Lima. Feminismo e literatura no Brasil. Estudos avançados , set./dez. 2003, vol.17, no.49, p.151-172. ISSN 0103-4014.
FAURY, Mara. Uma flor para os malditos : a homossexualidade na literatura. Campinas: Papirus, 1983.
JEFFREYS, Sheila. La herejía lesbiana : una perspectiva feminista de la revolución sexual lesbiana. Trad. Heide Braun. Madrid: Cátedra, 1996.
KATZ, Jonathan Ned. A invenção da heterossexualidade . Trad. Clara Fernandes. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo . Trad. Vera Whately. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001.
LEONEL, Vange. Grrrls : garotas iradas. São Paulo: Summus, 2001.
LEONEL, Vange. Lésbicas . Rio de Janeiro: Velocípede, 1999.
MÍCCOLIS, Leila & DANIEL, Herbert. Jacarés & lobisomens . Rio de Janeiro: Achiamé, 1983.
MOTT, Luiz. O lesbianismo no Brasil . Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.
NAVARRO-SWAIN, Tania. O que é lesbianismo . São Paulo: Brasiliense, 2000.
PORTINARI, Denise. O discurso da homossexualidade feminina . São Paulo: Brasiliense, 1989.
RUBIN, Gayle. O tráfico de mulheres: notas sobre a economia política do sexo. Trad. ONG SOS Corpo (Recife). Título original: The traffic in women. In: REITER, Rayna. (org.) Toward an anthropology of women . New York : Monthly Review Press, 1976.
TREVISAN, João Silvério. Devassos no paraíso : a homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade. 3.ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Record: 2000.
WOLFF, Charlotte. Amor entre mulheres . 2.ed. Trad. Milton Persson. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.
http://www.geocities.com/girl_ilga
http://creatividadfeminista.org/index.htm



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A Publicidade diz: o corpo é um negócio. O corpo diz: eu sou uma festa”.
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