
O primeiro tipo é o homem de conhecimento, o estudioso, nobre e capaz, sereno, totalmente dedicado a realizar sua tarefa, qualquer que ela seja.
O segundo é o homem de ação, altamente volátil, um companheiro volúvel e engraçado.
O terceiro é o organizador por trás dos bastidores, o homem misterioso e desconehcido. Nada pode ser dito sobre ele, porque ele não permite que lhe escape nada.
O mensageiro é o quarto tipo. É o assistente, um homem taciturno e sombrio, que funciona bem se dirigido, mas incapaz de agir por si próprio.
Nota: (Trecho de "O Regulamento do Nagual" do livro: O Presente da Águia de Carlos Castaneda.)
A pedido (Sr. do Vale), uma reflexão com relação ao Sagrado Masculino... Espero meu querido amigo, estar a contento...rs
Com a evolução da sociedade industrial e do mercado de consumo, os valores da masculinidade, foram gradativamente sendo substituídos. O trabalho, e o esforço físico em busca do sustento da família, foram sendo trocados por funções mais estressantes mentalmente, e a busca por valores monetários, ofuscaram o brilho do macho. Há uma grande pressão da sociedade por uma boa performance financeira, o que leva a excesso de trabalho, medo do desemprego, etc. O que gera infelicidade. É necessária a retomada de antigos valores, resgatar as raízes ancestrais, descobrir e reconhecer os antigos deuses que moram em nossos corações.
Um homem em seu verdadeiro “sagrado masculino” não é rude e agressivo, mas preferencialmente forte, justo, poderoso e amoroso. Não existe a necessidade de provar nada, e por mais civilizados, e com todos os controles sociais, que possam mascarar a sua identidade, ainda assim, conseguirá defender o espírito sagrado, a divindade que existe na sua essência. Quando o homem reconhece, e aceita a sua verdadeira “essência sagrada do masculino”, se torna um homem realmente, Feliz.
Namastê :)